O que é MD? Saiba tudo sobre
Também conhecida como a Droga do amor, MD é uma substância ilícita comercializada hoje em diversas regiões do mundo. Por conta disso, é importante que a gente a conheça como forma de alerta para as consequências que são atreladas ao seu uso.
Então, abaixo, siga conferindo mais sobre o que é MD, seus riscos e consequências, olha só:
O que é MD?
MD é a sigla utilizada para Metilenodioximetanfetamina, substância muito presente na droga que também é usada para a fabricação do ecstasy. Ou seja, faz parte do grupo de drogas consideradas sintéticas, uma vez que a sua existência não parte de algo natural como a Maconha, que provém de uma planta.
Chamada de Molly nos Estados Unidos e sendo cada vez mais populares entre os jovens, sobretudo em festas como raves, a reação física que dá origem a essa droga é conhecida por gerar diversos efeitos psicoativos.
Mas calma, ainda vamos explicar melhor sobre esses efeitos, siga entendendo:
O que o MD faz com a pessoa?
Quem faz uso de MD, acaba por contar com uma significativa elevação de energia, gerando agitação fora do comum, acelerando o coração e fazendo com que a pessoa até mesmo perca a noção sobre seu próprio corpo e movimentos produzidos por ele.
Isso acontece por ser capaz de rapidamente atingir o cérebro, gerando estímulo em neurotransmissores que promovem essa sensação de forma bastante acelerada. Mas ainda vale ressaltar que atrelado a esse pico de energia, estão sintomas como enjoo, naúseas, visão deturpada e muito mais.
Essa agitação também faz com que a pessoa fique mais calorosa com as outras, gerando proximidade física através de abraços e toque, o que faz com que a MD seja popularmente conhecida também como a droga do amor.
Esses efeitos costumam gerar cerca de 6 horas, gerando o desejo de usar sempre mais para poder desfrutar da mesma sensação.
Riscos do MD
Apesar de não haver uma certeza por parte da comunidade científica sobre a possibilidade do MD gerar uma dependência química como ocorre com outras drogas, a exemplo crack, já se sabe sobre os principais riscos atrelados ao seu consumo.
Assim, considerando principalmente um uso recorrente, é possível contar com riscos como os seguintes:
- Hipertensão;
- Infarto;
- Problemas cardiovasculares;
- Depressão;
- Ansiedade.